
Andar muito devagar, pisar com cuidado na história. Sentir a energia diferente desses passos.
Foi difícil não fotografar cada momento. As correntes, as pedras, o cão na janela observando o movimento num silêncio inusitado. As velas derretidas no belo candelabro à janela e o detalhe de ferro da porta azul. Tudo pára no tempo. E é lindo parar prá ver o tempo parar.
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