quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A chácara e as crianças...

A taipa que meu pai está quase terminando...

Desde pequenina, a Bea ia para a chácara com meus pais. Não era nada fácil pra mim aqueles dois dias longe da Bea, mas eu sabia que ela estava sendo bem cuidada e que ia se divertir muito na chácara com o vovô e a vovó. COmo o Edno fazia faculdad e a noite e eu ficava em casa sozinha, sempre inventava algo para passar o tempo, como por exemplo pintar as parede do nosso quarto...



Eu experimentando um delicioso bolo de barro coberto com pétalas! rsrsrsrs

Meus pescadores...

Nosso pequeno padeiro...

Esta semana foi a primeira vez que o Théo foi sozinho com meus pais para passar dois dias lá. A casa ficou nu silêncio que há tempos não se via por aqui. Com o silêncio o vazio. Até a Bea percebeu. Eu e o Edno cnseguimos conversar na hora do jantar sem nenhuma interrupção! e olha isso é a coisa mais difícil pois nessa hora o pai e mão são requisitados e experimentados em toda sua paciência pelos filhos que querem também dividir o seu dia conosco... eta tarefa das mais complicadas de serem cumpridas sem que um ou outro perca a calma, hehehehehehe Mas nesta segunda feira, tudo correu na mais completa calmaria e totalmente fora da rotina!
Bem, mas estou aqui pra contar, que ontem a noite o pimpolho voltou, alegre e serelepe, contando as aventuras que fez por lá.

Aqui a vovó e o Théo no alto da taipa...


Aqui os ajudantes do meu pai, hehehe

E disse que até deixou uns brinquedos por lá, porque vai voltar... ai meu Deus!

Um beijinho
Josi

11 comentários:

  1. Oi Josi, que coisa boa para seus meninos ter esta oportunidade. E na verdade as oportunidades são: estar em contato com os avós, recebendo todo o amor que só avós são capazes de dar e de experimentar o campo, a terra! Que coisa boa para os dois. E para vocês dois também, né? Poder conversar na hora do jantar é uma delícia!!
    Beijos.

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  2. Felizes somos nós, os avós, por podermos estar com os netos. Beijos.

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  3. Tati
    é mesmo, há muito que agradecer a Deus pelas oportunidades mútuas!
    um beijinho

    Pai e mãe
    essa convivência fica pra sempre na cabecinhas deles... tenho poucos lembranças dos meus avós, apesar de ter tido muitos avós, os momentos não tiveram essa qualidade que meus filhos podem desfrutar hoje... Por isso, eu fico grata por tudo que vcs podem proporcionar... por mais simples que seja o passeio, pela pescaria, pelas pedras que se empilha na taipa ou pela polenta que é preparada com carinho... eles sempre irão lembrar...
    um beijinho pra vcs
    Josi

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  4. Josi, que coisa linda fazendo pão rsrsrs!!!
    Que maravilha, pra eles é muito bom, eu ainda não desgarrei da Zhara, quando passo algumas horas longe dela morroooooo de saudades, imagino quando deixar dormir longe na casa dos avós, terei um treco...
    Ahistória do silêncio é engraçada né, eles realmente não param quando tentamos conversar, parece que querem a atenção só pra eles...
    Beijinhos flor!

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  5. Que coisa mais linda...é duro ficar longe né. Quando a Gabi tinha um ano fui para a praia e fiquei uma semana longe, quase tive um troço. Amei o bolo de barro coberto com pétalas! Rsrsrsrs...beijocas no quarteto.

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  6. Gabi
    Não é fácil mesmo ficar longe... mas é um exercício e tanto de amor, pois assim como é bom quando estamos pertinho, podemos dividir com os avós esse carinho... meus pais também curtiram a alegria de ter uma criança por perto!

    beiinho e até mais...

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  7. Taia

    Tá servida? tá boooom esse bolo...
    Em setembro vamos fica 3 dias em Sampa, trabalhando numa feira de Música e as crianças ficarão com meus pais.... estou sentindo saudades antecipadas... eta! ansidades não larga do meu pé!

    beijinho Taia e inté mais...

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  8. Hehehe..."gradecida". Opa, viagem para Sampa...coisa boa. Beijocas!

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  9. Fruindo a liberdade com o perfume infantil!

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  10. Rouxinol de Bernardim
    Liberdade de ser criança... perfume de diversão!
    coisa boa é ter isso pra lembrar mais tarde...

    obrigada por passar por aqui e deixar esse carinho

    Josi

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  11. Josi,
    Realmente nossa turminha era unida pelos ensinamentos de Jesus Cristo.
    Sinto um aperto no coração devido a saudade, mas estou confortado, pois mesmo pela falta de muitos aos quais não vemos mais, tenho a certeza que estes também levam no coração, a verdadeira maneira de cultivar uma amizade que pode transformar, amar, viver, partilhar, e dar exemplo, pois com o Cristo no centro de tudo o que fazemos, o tempo nunca apagará as nossas histórias de transformação.

    Beijos,
    Altair.(Al)

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